terça-feira, 31 de agosto de 2010

Juntos a la par



Juntos a la par

Pappo


Le he pedido tanto a dios, que al final oyo mi voz, por la noche a mas tardar, yendo juntos a la par.

Cartas de amor en el hall, se secan con el sol, lejos de la gran ciudad ella es mi felicidad, nada como ir juntos a la par.

Nada como ir juntos a la par, mil caminos desandar, el honor no lo perdí, es el héroe que hay en mi, nada como ir juntos a la par.

Sé su nombre, sé su edad, y sus gustos en la intimidad, cuando un corazon se entrega, el mañana nunca llega que más puedo hacer.

Nada como ir juntos a la par y caminos desandar, el honor no lo perdi, es el héroe que hay en mi, nada como ir juntos a la par.

El honor no lo perdi, es el héroe que hay en mi,
Nada como ir juntos a la par...

domingo, 29 de agosto de 2010

Canção Agalopada


Foi um tempo que o tempo não esquece
Que os trovões eram roncos de se ouvir
Todo o céu começou a se abrir
Numa fenda de fogo que aparece
O poeta inicia sua prece
Ponteando em cordas e lamentos
Escrevendo seus novos mandamentos
Na fronteira de um mundo alucinado
Cavalgando em martelo agalopado
E viajando com loucos pensamentos

Sete botas pisaram no telhado
Sete léguas comeram-se assim
Sete quedas de lava e de marfim
Sete copos de sangue derramado
Sete facas de fio amolado
Sete olhos atentos encerrei
Sete vezes eu me ajoelhei
Na presença de um ser iluminado
Como um cego fiquei tão ofuscado
Ante o brilho dos olhos que olhei

Pode ser que ninguém me compreenda
Quando digo que sou visionário
Pode a bíblia ser um dicionário
Pode tudo ser uma refazenda
Mas a mente talvez não me atenda
Se eu quiser novamente retornar
Para o mundo de leis me obrigar
A lutar pelo erro do engano
Eu prefiro um galope soberano
À loucura do mundo me entregar