domingo, 24 de abril de 2011

Soldier of Fortune - Deep Purple



Soldier Of Fortune

Deep Purple 

Composição : Desconhecido

I have often told you stories about the way
I lived the life of a drifter waiting for the day
When I'd take your hand and sing you songs
And may be you would say
Come lay with me and love me
And I would surely stay

But I feel I'm growing older
And the songs that I have sung
Echo in the distance
Like the sound
Of a windmill going round
Guess I'll always be
A soldier of fortune.

Many times I've been a traveller
I looked for something new
In days of old when nights were cold
I wandered without you
Those days I thought my eyes
Had seen you standing near
Though blindness is confusing
It shows that you're not here.

Now I feel I'm growing older
And the songs that I have sung
Echo in the distance
Like the sound
Of a windmill going round
Guess I'll always be
A soldier of fortune

Yes, I can hear the sound
of a windmill going round
I guess I'll always be
a soldier of fortune.
I guess I'll always be
a soldier of fortune.

Soldado da Sorte

 

Tenho frequentemente te contado histórias sobre o jeito 
como tenho vivido a vida de um indeciso, esperando pelo dia
quando vou pegar sua mão e cantar canções para você

E talvez você poderá me dizer:
"venha para mim e me ame"
e eu ficaria, com certeza.

Mas eu sinto que estou ficando velho
e a música que eu tenho de cantar
ecoa distante
como o som
de um moinho de vento rodando
Acho que sempre serei
um soldado da sorte

Muitas vezes, tenho sido um errante
Eu procurei por algo novo
Nos dias do passado, quando as noites são frias
fico vagando sem você
Esses dias eu pensei que meus olhos
tinham visto você por perto
Embora a cegueira está confundindo
Isso mostra que você não está aqui. 

Agora eu sinto que estou ficando velho
E a canção que eu tenho de cantar
Ecoa distante
Como o som
De um moinho de vento rodando
Acho que sempre serei
Um soldado da sorte

Sim, eu posso ouvir o som
De um moinho de vento rodando
Eu acho que sempre serei
Um soldado da sorte
Eu acho que sempre serei
Um soldado da sorte

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Todos Os Verbos - Zélia Duncan


Todos os Verbos

Zélia Duncan 

Composição : Marcelo Jeneci | Zélia Duncan

Errar é útil
Sofrer é chato
Chorar é triste
Sorrir é rápido
Não ver é fácil
Trair é tátil
Olhar é móvel
Falar é mágico
Calar é tático
Desfazer é árduo
Esperar é sábio
Refazer é ótimo
Amar é profundo
E nele sempre cabem de vez
Todos os verbos do mundo
Abraçar é quente
Beijar é chama
Pensar é ser humano
Fantasiar também
Nascer é dar partida
Viver é ser alguém
Saudade é despedida
Morrer um dia vem
Mas amar é profundo
E nele sempre cabem de vez
Todos os verbos do mundo.

terça-feira, 12 de abril de 2011

domingo, 10 de abril de 2011

El amor después del amor- Fito Páez



El Amor Despues Del Amor

Fito Páez 

Composição : Fito Paez

 

El Amor Despues Del Amor

 

El amor después del amor, talvez,
Se parezca a este rayo de sol
Y ahora que busqué
Y ahora que encontrré
El perfume que lleva el dolor
En la esencia de las almas
En la ausencia del dolor
Ahora se que ya no
Puedo vivir sin tu amor.

Me hice fuerte ahí,
Donde nunca vi.
Nadie puede decirme quien soy
Yo lo se muy bien, te aprendí a querer
El perfume que lleva el dolor
En la esencia de las almas
Dice toda religión
Para mí que es el amor
Después del amor.

El amor después del amor, tal vez,
Se parezca a este rayo de sol
Y ahora que busqué
Y ahora que encontré
El perfume que lleva el dolor
En la esencia de las almas
Dice toda religión,
Para mí es el amor después del amor.

Nadie puede y nadie debe vivir sin amor
Una llave por una llave y esa llave es mi amor
Una llave por otra llave y esa llave es tu amor.

O Amor Depois do Amor

 

O amor depois do amor, talvez,
Se pareça este raio de sol
E agora que procurei
E agora que encontrei
O perfume que leva a dor
Na essência das almas
Na ausência da dor
Agora sei que já não
Posso viver sem teu amor.

Me fiz forte aí
Onde nunca vi.
Ninguém pode me dizer quem sou
Eu sei muito bem, aprendi a te querer
O perfume que leva a dor
Na essência das almas
Disse toda religião
Para mim que é o amor
Depois do amor.

O amor depois do amor, talvez,
Se pareça este raio de sol
E agora que procurei
E agora que encontrei
O perfume que leva a dor
Na essência das almas
Disse toda religião
Para mim é o amor depois do amor.

Ninguém pode e ninguém deve viver sem amor
Uma chave por uma chave e essa chave é meu amor
Uma chave por outra chave e essa chave é meu amor.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Hacelo por Mi - Attaque 77


Hacelo Por Mi

Attaque 77

Yo no se, lo que sentí esa tarde que te vi
yo pensaba en otras cosas, fuiste mucho para m¡.
Yo creía en tus palabras, tu mirada me engañó
ahora se, que no sos mía, la culpa la tuve yo.
Yo no quise lastimarte, jamas tuve esa intencion
Fuimos presos de un impulso, yo solo buscaba amor

Cuando te veía en la calle, no podía evitar,
que el silencio se adueñara, me quedaba sin hablar
y ahora se, que no sos mía, la culpa la tuve yo
Si queres podés marcharte, sólo te quiero decir.
Si aun te queda algo de amor, dentro de tu corazon
No me mires a los ojos, que me muero, yo me muero de dolor.

Hacelo por mi... oh no no

Hacelo por mi... oh no no

Y todo eso que sentía, esa tarde que te vi
ahora no tiene sentido, fue un mal sueño para mi.
Y al pensar en tu mirada, ya no puedo sonreir.
Si queres podés marcharte, sólo te quiero decir.
Si aun te queda algo de amor, dentro de tu corazon
No me mires a los ojos, que me muero, yo me muero de dolor.

Hacelo por mi...
Hacelo por mi...
Hacelo por mi...
Hacelo por mi...
Hacelo por mi...
 
 

Faz isso por mim

 

Eu não sei o que senti
Essa tarde que te vi
Eu pensava em outras coisas
Foste muito para mim.

Eu acreditava em tuas palavras
Teu olhar me enganou
Agora sei que não és minha
Eu tive a culpa.

Eu não quis te machucar
Jamais tive essa intenção
Fomos vítimas de um impulso
Eu só buscava amor.

Quando te via na rua
Não podia evitar
Que o silêncio se apossasse
Ficava sem falar.

Agora sei que não és minha
Eu tive a culpa.
Si quiser podes ir
Só quero te dizer.

Se ainda te resta algum amor
Dentro do teu coração
Não me olhes nos olhos
Que morro, eu morro de dor.

Faz isso por mim (ó não não)
Faz isso por mim (ó não não)

E tudo isso que sentia
Essa tarde que te vi
Agora não tem sentido
Foi um sonho ruim para mim.

E ao pensar no teu olhar
Já não posso sorrir
Si quiser podes ir
Só quero te dizer.

Se ainda te resta algum amor
Dentro do teu coração
Não me olhes nos olhos
Que morro, eu morro de dor.
Faz isso por mim...
Faz isso por mim...
Faz isso por mim...
Faz isso por mim...
Faz isso por mim...
 

terça-feira, 5 de abril de 2011

Aos filhos dos Hippies - Oswaldo Montenegro



Aos Filhos dos Hippies

Oswaldo Montenegro 

Composição : Oswaldo Montenegro

Onde andam seus pais
Se cansaram da estrada?
Hippies, ingênuos e nus,
A vocês não dizem nada?
O que pensam seus pais
Da ilusão destroçada?
Velhos sonhos azuis
Derramados na calçada
Ainda cantam velhos blues
Sobre seres com asas?
Ou perderam na luz
O caminho de casa?
O que sentem seus pais
Quando alguém acha graça
Dos gentis samurais
Artesões pobres na praça?
O que dói nos seus pais
É a falta de esperança?
Ou seu olho que vai
Onde o deles não alcança?