sábado, 15 de setembro de 2012

El día que apagaron la luz - Sui Generis -


El día que apagaron la luz
Intérprete: Sui Generis

En estos días que estan pasando 
ya se muy bien que vos me estas buscando 
quiero saber lo que hicimos 
el día que apagaron la luz 

Con esa música que hay ahora 
entiendo mas por que estas tan sola 
paralizando la tierra 
el día que apagaron la luz 

No podes ver que ya me perteneces 
yo quiero ver casi todo lo que haces 
por eso 

Llegará el día en que estemos juntos 
haciendo todo para este mundo 
paralizando la tierra 
el dia que apagaron la luz (say no more) 

No podes ver que ya me perteneces 
yo puedo ver casi todo lo que haces 
por eso 

Ya llegó el día en que estemos juntos 
haciendo todo a pesar del mundo 
paralizando la tierra 
el día que apagarón la luz 

Paralizando la tierra 
el día que apagaron la luz 
paralizando la tierra 
el día que apagaron la luz 
el dia que apagaron la luz 

el dia, el dia,el dia 
el día que apagaron la luz 
el día que apagaron la luz 
El día que apagaron la luz 
paralizando la tierra 
el día que apagaron la luz 
el día, el día, el día, 
el día que aparon la luz.

sábado, 18 de agosto de 2012

terça-feira, 17 de julho de 2012

60 anos da Fundação Cultural de Blumenau


Noite Multicultural comemora os 60 anos da Fundação Cultural
A Fundação Cultural de Blumenau convida a comunidade para mais uma Noite Multicultural, nesta quinta-feira, 19, com a abertura da exposição 60 Anos de História, comemorativa dos seus 60 anos de fundação. Na mesma noite, haverá abertura das exposições Espectador em Trânsito, projeto ArteSesc, Passageiro e Motorista, de Ivan Schulze, e lançamento dos livros B.O.L.E.R.O.S DE PAPEL, de Diedra Roiz e Farol do Espaço Profundo, de Roberto Belli. A promoção começa às 19 horas, com uma conversa com artistas e escritores.
As exposições ficam abertas à visitação pública até 19 de agosto. O MAB fica na Rua Quinze de Novembro, 161, e o atendimento ao público é de terça a sexta-feira, das 9 às 17 horas; sábados, domingos e feriados, das 10 às 16 horas. Entrada gratuita. Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone 3381 6176.

A exposição 60 Anos de História é uma iniciativa da Fundação Cultural de Blumenau para comemorar os seus sessenta anos de atividades culturais. São fotos, cartazes, registros dos espaços culturais e eventos que marcaram de forma significativa essa trajetória dedicada à arte e à cultura.

Já a mostra Espectador em Trânsito integra o projeto ArteSesc, do Departamento Nacional do Sesc. A exposição pretende pôr em discussão novas perspectivas, percepções e experiências em arte. Oferece aos visitantes a possibilidade de se conectar de forma inusitada com os próprios sentidos. Através de seis videoinstalações de quatro artistas-pesquisadores contemporâneos - André Parente, Leandro Lima, Gisela Motta e Luciano Mariussi, a exposição incita a participação do público. O espectador passa então da visão tradicional de mero receptor de conteúdos da arte a ser considerado “em trânsito”, móvel, dinâmico e em movimento. Torna-se co-autor, parte fundamental de cada trabalho. Essa exposição confronta o espectador com diferentes explorações, manipulações e distorções da realidade e o coloca diante de imagens que parecem transformar o banal e o cotidiano em extraordinário.

O projeto fotográfico Passageiro e Motorista objetiva o questionamento sobre locomoção, através de retratos fotográficos de pessoas comuns, em meio a acontecimentos cotidianos, sendo a expressão facial sobreposta ao seu percurso diário, ou acontecimentos relacionados ao ato de se locomover com veículos motorizados. O artista Ivan Schulze, durante aproximadamente 3 anos, pesquisou o tema e produziu quase 100 imagens, que compõem o livro Passageiro e Motorista. O resultado desse universo de retratos e registros faz parte do livro que leva o mesmo nome da exposição que apresenta dez obras na Sala Especial do MAB. Vale lembrar que duas obras desse projeto foram selecionadas para participar do 10◦ Salão Elke Hering – Mostra Nacional Contemporânea de Artes Visuais, tendo conquistado a terceira colocação. O projeto fotográfico Passageiro e Motorista visa questionar o trânsito em meio a retratos fotográficos de pessoas comuns, cuja expressão facial reflete problemas do cotidiano.

Lançamentos

B.O.L.E.R.O.S DE PAPEL, de Diedra Roiz

Boleros de Papel é uma coletânea de contos que perpassam o universo de mulheres que vivem suas afetividades ou sexualidades centradas em outras mulheres. Nos doze contos estão recolhidos momentos cotidianos, representações de realidades, fragmentos de sentimentos expostos que, como em um espelho invertido desnudam o imaginário e os desejos secretos e latentes transmitindo implícita ou explicitamente, porque as diferenças não devem ser temidas, muito menos ocultadas e tratadas à parte.

Farol do Espaço Profundo - Roberto Belli

Quatro contos e duas noveletas fazem parte do livro Farol do Espaço Profundo, que começa com a noveleta Mar de Galant, uma história que se passa no planeta Galant; a segunda noveleta é que dá o título ao livro Farol do Espaço Profundo. Uma nave exploratória alcança um planeta da Estrela de Barnard e seu capitão passa por uma experiência que muitos terrestres antes dele julgaram ser até impossível: o primeiro contato. Os outros quatro contos tratam de questões clássicas da ficção científica.
Os livros Boleros de Papel e Farol do Espaço Profundo foram contemplados pelo Fundo Municipal de Apoio à Cultura.

Assessora de Comunicação: Marilí Martendal
Fonte http://www.blumenau.sc.gov.br/gxpsites/hgxpp001.aspx?1,20,28,O,P,0,PAG;CONC;96;3;D;11004;1;PAG;MNU;E;141;4;MNU;,

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Led Zeppelin/ Rock N' Roll





It's been a long time since I rock and roll
It's been a long time since I did the stroll
Let me get it back, let me get it back
Let me get it back, baby, where I came from
It's been a long time, been a long time
Been a long lonely
Lonely, lonely, lonely
Lonely time
Yes, it has
It's been a long time since the book of love
I can't count the tears of a life with no love
Carry me back, carry me back
Carry me back, baby, where I came from
It's been a long time, been a long time
Been a long lonely
Lonely, lonely, lonely
Lonely time
Seems so long since we walked in the moonlight
Making vows that just can't work right
Open your arms, opens your arms
Open your arms, baby, let my love come running in
It's been a long time, been a long time
Been a long lonely
Lonely, lonely, lonely
Lonely time

terça-feira, 26 de junho de 2012

On My Way Back Home - Band of Horses




On My Way Back Home

Band Of Horses


On my way back home, by chance I thought of
All my favorite songs, where I'd gone wrong
The only words that I could think of
I'm pissing my life away in the form of a song
On my way back home

Every step, a victory it was
I was cheating death, just in time I woke
My memories start to wander off
Come to me, the remembrance of
On my way back home

I came in this way and here now I'll stay
If the unknown have to wait one more day
There's often times that it comes out wrong
But luckily I, I got a mind to know
On my way back home

domingo, 10 de junho de 2012

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Eso que llevas ahí - Fito Páez



Eso que llevas ahí

Fito Páez

Lo importante no es llegar
Lo importante es el camino
Yo no busco la verdad
Sólo se que hay un destino

Y eso que llevas en tu corazón
Y eso que llevas ahí
Y eso que llevas en tu corazón
Quizás también te hará reír

Lo importante es amar
Tan inmenso es el abismo
Lo importante es desear
Y no ser un muerto-vivo

Cabalgué sólo en la oscuridad
De las crinas de un caballo malo
Te di amor hasta el fondo del mar
Y lloré entre las flores de Mayo

Sólo una oportunidad
Sólo hay un solo tiro
Yo nací en una ciudad
De allí también son mis hijos

Y eso que espera en tu corazón
Y eso que espera salir
Y eso que espera en tu corazón
Tal vez un día te hará feliz

Conocí una muchacha de miel
Con aceros reforzó la casa
No dejó entrar a nadie después
Sin querer me devolvió mi alma

Lo importante no es quedar
Que todo pende de un hilo
Lo importante somos vos y yo
Y el amor que construimos

Y eso que llevas en tu corazón
Y eso que espera salir
Y eso que sangra en tu corazón
Confiá también te hará feliz

Canción, canción, canciones de liberación

quarta-feira, 18 de abril de 2012

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Lollapalooza Brasil

Wander Wildner, Marcelo Nova, Band of Horses, Joan Jett e Foo Figthers,
nesta ordem, do meio dia até 23:30hs.
Bom demais...







terça-feira, 3 de abril de 2012

Professores.


Olha aí Bial, um herói dentre outros, vejo em capas amarelas, ou o que será?
Professores, sim professores, graças à Deus!

domingo, 25 de março de 2012

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Milonga de Manuel Flores

PARA MANOEL ROOS, A QUEM AMO!



Milonga de Manuel Flores
Poema de Jorge Luis Borges 
               
Manuel Flores va a morir.
Eso es moneda corriente;
Morir es una costumbre
Que sabe tener la gente.

Mañana vendrá la bala
Y con la bala el olvido;
Lo dijo el sabio Merlin:
Morir es haber nacido.

Y sin embargo me duele
Decirle adiós a la vida,
Esa cosa tan de siempre,
Tan dulce y tan conocida.

Miro en el alba mis manos,
Miro en las manos las venas;
Con extrañeza las miro
Como si fueran ajenas.

¡Cuánta cosa en su camino
Estos ojos habrán visto!
Quién sabe lo que verán
Después que me juzgue Cristo.

Manuel Flores va a morir.
Eso es moneda corriente;
Morir es una costumbre
Que sabe tener la gente.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

J.P. CHENET


BEBEMORANDO COM O PRESENTE DO JAN, VALEU MEU BELO CAMARADA!

Adiós, Flaco.

Luis Alberto Spinetta (1950-2012)
El rock argentino perdió con la muerte de Luis Alberto Spinetta al máximo artista de un género al que dotó de magia, innovación y sensibilidad en más de cuatro décadas de consecuente trayectoria.
El músico falleció este miércoles (8) en su casa, rodeado por sus hijos Dante, Catarina, Valentino y Vera, luego de haber pasado 25 días internado en el Instituto Cemic por divertículos.
Autor, guitarrista y cantante, pero también poeta y pintor, el Flaco supo colmar de una elevada concepción estética a cada uno de los pasos que dio desde su nacimiento, el 23 de enero de 1950 en el barrio porteño de Belgrano. LEER...
FONTE: http://www.rock.com.ar/



TODAS LAS HOJAS SON DEL VIENTO
Cuida bien al niño, cuida bien su mente,
dale sol de enero, dale un vientre blanco,
dale tibia leche de tu cuerpo.
Todas las hojas son del viento,
ya que el las mueve hasta en la muerte;
todas las hojas son del viento,
menos la luz del sol.
Hoy, que un hijo hiciste, cambia ya tu mente,
cuidalo de drogas, nunca lo reprimas,
dale el aura misma de tu sexo.
Todas las hojas son del viento,
ya que el las mueve hasta en la muerte;
todas las hojas son del viento,
menos la luz del sol...
menos la luz del sol.