quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Para chorar de ???

REFLEXÃO:Dinâmica de classe no segundo dia de aula da 7 série frequentada pelas minhas filhas.
Cada aluno deveria apresentar-se, escrevendo num papel suas características e gostos peculiares.
Após feito isto todos os bilhetes foram distribuídos aleatoriamente entre os alunos para serem lidos numa forma de entreter e demonstrar o conhecimento entre os colegas, uma vez que um dos objetivos era se descobrir o dono do bilhete em questão.
Agora vou entrar no ponto. Uma de minhas filhas pegou o seguinte bilhete:



EU SOU PIQUENO, PALHASO
MINHA BIKE É VERMELHA COM AZU
EU FASO AULA DE SERAMICA E TIATRO
ESSE SOU EU.



Curiosidade:
Santa Catarina é um dos estados do país com melhor qualidade de ensino.

2 comentários:

  1. O problema parece ser o mesmo em todo o lado onde se fala e escreve o português. E outras línguas concerteza.
    Com a globalização e a linguagem virtual e codificada da internet (chats, messenger, hi5...) o futuro em termos de identidade específica de cada comunidade começa a ser um grande imbróglio.
    Como ultrapassar este esrado de coisas? Que fazer? O que será melhor para o homem em geral. Eu não quero ser igual a todos os outros e muito menos quero ser impelido a falar/escrever uma línguagem global/códigos.
    Um abraço
    António

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  2. Depois chegam pra nós no ensino médio, deste mesmo jeito. E a culpa passa a ser nossa que deixamos o aluno se formar no terceiro ano do Ensino Médio, sem saber escrever direito, fazer contas básicas, etc.
    Dureza!
    Realmente da vontade de chorar... e eu hoje especialmente cansada, dando aulas das 8:30 da manhã as quatro e quarenta da tarde, com meia hora pra almoçar, te digo:
    É DE CHORAR!
    E a Dea ainda quer entrar para a Educação??????

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